sexta-feira, 11 de março de 2011

Algumas ofertas de hoje do groupon

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Sites de compras coletivas são dominados por mulheres

SÃO PAULO - Os sites de compras coletivas são dominados por mulheres. Segundo artigo da presidente da Shopper Experience, Stella Kochen Susskind, no Brasil, 60% das pessoas cadastradas neste tipo de portal são do sexo feminino.



Prova do poder das mulheres quando se trata de compras coletivas é o lançamento do site Loucas por Descontos (www.loucaspordescontos.com.br), um portal focado no público feminino, que agrega as ofertas voltadas para mulheres de diversos sites de compras coletivas.



“As mulheres compram mais, estão mais presentes e, além de serem maioria nos sites de compras coletivas, elas representam 56% dos usuários de redes sociais”, informa a gerente comercial do Loucas por Descontos, Patrícia Soberi.



Tíquete médio

Ainda segundo Patrícia, apesar de comprarem mais, as mulheres ainda gastam menos que os homens, cerca de R$ 30 a R$ 40 por compra.



Dentre os produtos e serviços comercializados em sites de compras coletivas, os que mais chamam a atenção do público feminino são os relacionados a bares e restaurantes, beleza e saúde, além de cama, mesa e banho.



Agente de mudança

De acordo com Stella, em 2010, as compras coletivas movimentaram cerca de R$ 10,7 bilhões e a expectativa é ultrapassar a marca dos R$ 14 bilhões neste ano.



Mesmo assim, diz ela, seja no ambiente virtual, seja no real, os problemas entre empresas e consumidores permanecem, sendo que o atendimento permanece como fator crucial para a fidelização de clientes.



“De um lado temos um novo consumidor que realiza compras (on-line e em lojas), de outro, marcas que levaram para as lojas virtuais os mesmos desmandos e atendimentos impróprios que têm nos estabelecimentos físicos. Essa miopia tem causado sérios transtornos aos Procons do País, que estão repletos de processos e reclamações de consumidores. Em um futuro próximo e com a crescente conscientização do consumidor brasileiro, essas empresas não terão mais espaço no mundo real e virtual”, diz Stella, e completa: “As mulheres, tudo indica, serão agentes dessa transformação do consumo”.

Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/03/08/sites-de-compras-coletivas-sao-dominados-por-mulheres.jhtm

segunda-feira, 7 de março de 2011

MS entra na compra coletiva com o Bing?
Guilherme Neves - sexta-feira, 04/03/2011 - 09:46
-A +A Mais um grande player do mercado da informática se ensaia nas compras coletivas.

A Microsoft lançou um serviço de ofertas em seu buscador, Bing. O Bing Deals permite aos usuários encontrar localmente produtos com melhores descontos pelo PC ou no celular.

O recurso resulta de uma parceria da Microsoft com a Dealmap, fornecedora de serviço que permite às pessoas encontrar e compartilhar ofertas locais.

Segundo a agência Reuters, o serviço tem potencial de concorrência com o Groupon – o pioneiro mundial da compra coletiva, que já teria recusado ofertas de compra do Google, e inspira, aos poucos, a adesão de grandes nomes da internet ao segmento.

O Bing Deals compila descontos do Groupon, LivingSocial e Restaurant.com, afirmou o diretor de produtos do Bing, em mensagem no blog da empresa.

A empresa informa que o novo recurso dá acesso a 200 mil ofertas em 14 mil cidades.

Lançado em novembro de 2008 nos Estados Unidos, o Groupon se vale do uso dos cupons de descontos com ofertas “irresistíveis” – com 50% a 90% off – após atingida uma cota mínima de clientes interessados. As ofertas duram um tempo limitado.

Em dois anos de operação, a empresa chegou ao faturamento de US$ 760 milhões e atraiu a atenção de companhias como Google, que teria oferecido US$ 6 bilhões pelo Groupon em janeiro.

É esperada para maio uma IPO, que valorizaria o site em US$ 15 bilhões no mercado.

Além da Microsoft, Google e Facebook anunciaram ferramentas similares ao Groupon. São o Google Offer – site com ofertas similar ao Groupon – e o Buy with Friends (Facebook), que encoraja usuários a compartilhar ofertas especiais de e-commerce com seus contatos.

fonte: http://www.baguete.com.br/noticias/internet/04/03/2011/ms-entra-na-compra-coletiva-com-o-bing

sábado, 5 de março de 2011

Ele inventou tudo isso...

Época NEGÓCIOS conversou com o pioneiro no negócio de compras coletivas pela internet para entender melhor esse fenômeno
Por Marcos Todeschini

PIONEIRO E LUCRATIVO
Andrew Mason, criador do Groupon, primeiro site de compras coletivas, criado há menos de dois anos e já próximo de faturar US$ 1 bilhão: o modelo americano bem-sucedido inspirou brasileiros a entrar na onda e já são mais de 20 os endereços que oferecem o serviço Com apenas 29 anos e sem jamais ter estudado uma linha de programação, o americano Andrew Mason deverá protagonizar, nos próximos meses, um feito e tanto no mundo dos negócios. O Groupon, site de compras coletivas criado por ele há menos de dois anos, deve faturar US$ 1 bilhão em 2011. Se isso ocorrer (e tudo indica que sim), a empresa entrará para a história do mundo corporativo como a que mais rápido ultrapassou o primeiro bilhão – e com lucro. Marca semelhante só foi atingida pelo YouTube, que até hoje patina para encontrar uma forma de ser rentável.

A estratégia criada por Mason tira proveito de duas tendências do comportamento do internauta: 1) a pesquisa por barganhas e 2) a participação em redes sociais. O Groupon procura parceiros interessados em divulgar sua marca e que, para tal, se disponham a oferecer um produto ou serviço a um preço baixo. A oferta é anunciada durante 24 horas no site, por meio do qual também se faz a transação para a compra. A pegadinha, porém, é que o negócio só se concretiza se um número mínimo de pessoas, indicado no site, efetuar a compra. Um link que conecta o site com redes sociais como Twitter e Facebook faz com que cada oferta logo seja disseminada. O Groupon ganha uma comissão de 50% sobre o valor do produto vendido.

Desde a fundação já foram feitas mais de 12 milhões de transações nos 29 países onde atua, com vendas de US$ 500 milhões em 2010. “O grande apelo do nosso site é que todos ganham”, disse Mason a Época NEGÓCIOS. “Nós ganhamos a comissão, os clientes pagam menos pelo produto e os parceiros conseguem um retorno em larga escala para seus serviços ou produtos.”

O modelo bem-sucedido do Groupon desembarcou no Brasil no início deste ano, quando três jovens montaram o Peixe Urbano. Capitaneado pelo carioca Julio Vasconcelos, que deixou um emprego no Vale do Silício para montar o negócio, a empresa atingiu, no mês passado, a marca de 1 milhão de transações realizadas. “Vi esse movimento ocorrendo nos Estados Unidos e imaginei que tinha tudo para dar certo também no Brasil, já que o brasileiro gosta ainda mais de redes sociais que os americanos”, diz Vasconcelos.

Estima-se que pelo menos um novo site de compras coletivas surja a cada 15 dias no país. Começa a se repetir aqui o que ocorreu nos Estados Unidos, onde o Groupon tem hoje mais de 300 concorrentes. Esse crescimento explica-se pelo fato de o modelo de negócios ser de fácil aplicação. E o retorno é quase imediato. “Colocamos à venda uma diária de fim de semana em um chalé no interior de São Paulo. Cada cota custava R$ 80 e, em 24 horas, vendemos 7 mil tíquetes”, diz Vasconcelos.

Para o consumidor, sites desse tipo são vistos como serviços de compras. Para quem vende trata-se de um investimento em marketing, pois os sites são vistos como uma ferramenta eficiente para divulgar o estabelecimento, o produto ou um novo serviço. “É um investimento baixo. Se um restaurante quer fazer uma promoção para aumentar o fluxo nos horários em que está mais vazio, ele não precisa investir nada”, diz Pedro Guimarães, do Imperdível, presente em 28 cidades. “Queremos ter todos os tipos de negócio no nosso port¬fólio. Mas restaurante é o que de longe mais vende”, diz Daniel Funis, diretor executivo do braço brasileiro do Groupon.

Por unir o online ao serviço oferecido por um local físico, os sites possuem uma versão diferente para cada cidade. Um paulistano acessa as ofertas relativas a São Paulo, que são diferentes das do Rio de Janeiro. É daí que surge uma possível limitação para a expansão deste modelo de negócios. Não se sabe ainda se o formato pode ser replicado em cidades menores. Até agora, todos os sites estão em cidades com mais de 150 mil habitantes, onde o crescimento tem sido fulminante. “Tem dia que chega funcionário novo e falta computador para ele trabalhar”, diz Marcelo Macedo, presidente do ClickOn, que em três meses de criação já conta com uma equipe de 80 pessoas.

Quando a oferta não atinge o número mínimo de clientes, o dia é tido como perdido: o cliente não recebe o produto, o site não ganha a comissão e o estabelecimento não vende.

Fonte: Revista Época

sexta-feira, 4 de março de 2011

04.03.2011 | 14h10

Site de compras coletivas abre 200 vagas

O sistema de trabalho pode ser home office. A remuneração pode alcançar de R$ 8 mil a R$ 15 mil

G1

O site de compras coletivas Oferta Única abrirá a partir deste mês mais de 200 vagas em todo o Brasil. O objetivo é expandir a sua base de colaboradores e ampliar o quadro de 120 para 340 profissionais em 2011.

O site procura profissionais para posições de city managers, que têm a função de atrair estabelecimentos interessados em aderir ao novo sistema de compras coletivas com ofertas de serviços a preços reduzidos.

O candidato deve ter perfil empreendedor, conhecimento em marketing, tecnologia, bom poder de comunicação e afinidade com as novas tecnologias e redes sociais.

O sistema de trabalho pode ser home office e a remuneração pode alcançar de R$ 8 mil a R$ 15 mil. Outras vagas que o site pretende preencher são as de web designer, programação, marketing, finanças, administrativo etc.

Os interessados podem enviar currículos para: atendimento@ofertaunica.com.br.

fonte:http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=226121
Compras coletivas faturam mais de R$ 1 milhão no RN
Os sites de compras coletivas chegaram de mansinho, ganharam público e se transformaram em uma verdadeira febre no Brasil. E no Rio Grande do Norte não foi diferente. Desde a primeira oferta, lançada ao público natalense em setembro do ano passado, até o final de janeiro deste ano, já são 164 ofertas,
mais de 74 mil cupons vendidos e um total comercializado superior a R$ 1 milhão.
Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pelo Observatório do Rio Grande do Norte. O trabalho considerou o período de 26 de setembro, quando foi ofertada a primeira oportunidade em Natal, até o dia 31 de janeiro deste ano. Em pouco mais de quatro meses, foram exatamente 164 ofertas, 74.770 cupons vendidos, R$ 1.180.493,99 comercializados e R$ 15,79 de venda média.
Segundo o responsável pelo Observatório, o economista Otomar Cardoso, as compras coletivas entraram em boa sintonia com o mercado consumidor potiguar. “Apesar de ter demorado um pouco a chegar ao mercado local, essa é uma modalidade de compra que tem conquistado inúmeros clientes norte-riograndenses. O apelo ao consumidor tem funcionado e produzido ótimos resultados para as empresas de compras coletivas”, destacou o economista.
Para se ter uma ideia do aquecimento deste mercado, ele é responsável hoje por uma movimentação diária de mais de R$ 10 mil. E isto apenas considerando os sete maiores sites do ramo.
Ranking de empresas de compras coletivas com ofertas concentradas em Natal (até 31 de janeiro de 2011):


Ordem Empresa Oferta Cupons Vendidos Total de Vendas Venda Média
1º Peixe Urbano 49 55.659 716.307,80 12,87
2º Groupon 17 4.627 138.271,80 29,88
3º Imperdível 30 4.938 119.525,90 24,21
4º Deguste Aqui 28 5.639 106.864,25 18,95
5º Natal Urbano 10 1.458 54.688,50 37,51
6º Tá na Iska 18 1.577 24.816,30 15,74
7º Pé de Desconto 12 872 20.019,44 22,96
Total ------ 164 74.770 1.180.493,99 15,79



Entre as ofertas, descontos imperdíveis que fazem qualquer produto ou serviço parecer a melhor compra da sua vida. Este é o apelo de marketing que tem feito o sucesso destas empresas.
Sucesso alavancado, principalmente, pelo setor de serviços, que abrange os quatro primeiros lugares no ranking dos principais itens ofertados. Alimentação, cuidados pessoais, academia e lazer respondem, sozinhos, por 83% das ofertas anunciadas até o final de janeiro.
Apenas no item Alimentação, distribuído nos subitens Restaurantes, Bar/Petisco e Lanches, as compras somaram mais de R$ 429 mil (uma média comercializada de R$ 4mil por dia).


Principais itens de serviços e produtos ofertados pelas empresas de compras coletivas com oferta em Natal (até 31 de janeiro de 2011):
Ordem Grupo Valor Total (R$) Itens Valor Parcial (R$) Ofertas
1º Alimentação 514.324,25 Restaurante 282.147,24 33,00
Lanche 155.071,29 26,00
Bar/Petisco 77.105,72 20,00
2º Cuidados Pessoais 407.591,50 Estética 242.047,60 26,00
Cabelo 91.945,90 13,00
Spa 43.231,00 3,00
Podologia/Manicure 30.367,00 2,00
3º Academia 96.787,20 Academia 96.787,20 6,00
4º Lazer 47.953,20 Dança, Paintball, Show 47.953,20 7,00
5º Veículo 32.525,54 Acessório, Manutenção 32.525,54 8,00
6º Foto 20.093,50 Foto 20.093,50 4,00
7º Saúde 6.997,20 Odontologia 6.997,20 1,00
8º Educação 3.360,00 Qualificação, Cursinho 3.360,00 2,00
--- Diversos 23.107,20 Diversos 23.107,20 13,00

A pesquisa mostra ainda que é o público feminino que tem o maior gasto por oferta, com uma média de R$ 55,88 por cupom. No entanto, é o masculino que atende ao maior número de oportunidades (8.360 cupons) e, por outro lado, o menos propenso a gastar, com uma média de R$ 28,76. Em outras palavras, as mulheres compram menos e mais caro, enquanto que os homens compram mais cupons, mas com valores bem inferiores aos registrados no público feminino.
“O que a gente observa é que os homens gastam mais com serviços de alimentação e para veículos. O público feminino, por sua vez, se sente mais tentado nas ofertas de cuidados pessoais”, explicou o economista Otomar Cardoso.
Já as ofertas que atendem aos públicos masculino e feminino, conjuntamente, mostram melhor desempenho. Já foram 50.016 aquisições e um retorno financeiro superior aos R$ 478 mil para as empresas de compras coletivas.
“Não é difícil entender porque esse tipo de comércio tem feito sucesso. Afinal, trata-se de um bom negócio para todos: primeiro, os sites de compras, que negociam os descontos e cobram uma bela comissão sobre os negócios realizados; segundo as empresas locais, que têm uma propaganda lançada em vários e-mails ativos; e por último, e não menos vantajoso, os consumidores, que desfrutam de um desconto excepcional”, explicou Otomar Cardoso.
Mas, quem pensa que este mercado é feito apenas de vantagens, se engana. O economista alerta que as empresas prestadoras dos serviços ou produtos devem ter atenção redobrada para não sair no prejuízo.
Quanto ao marketing e seus efeitos diretos para as empresas, os resultados têm sido geralmente positivos. As críticas recaem sobre a possibilidade da empresa ofertante simplesmente não atrair novos clientes.
“Ora, uma empresa que entra nesta modalidade deve buscar expandir seu mercado, fazer novos clientes. O risco, neste caso, é de que a empresa acabe atraindo apenas aqueles interessados exclusivamente na oferta, ou seja, consumidores que não vão voltar. E não somente isso. O grande risco é promover um mega-desconto para cliente tradicionais, que já estavam dispostos a pagar o preço regular do produto”, ponderou o economista.
Neste caso, a regra para as empresas é utilizar os sites de compras coletivas apenas como uma porta de entrada para novos clientes. “É preciso que as empresas tenham um plano de marketing que vá além de lançar a oferta. É preciso fazer deste comprador, atraído pelo site de compras, um potencial cliente e, futuramente, um cliente mesmo”, destacou Otomar Cardoso.

Fonte: Nominuto.com

quinta-feira, 3 de março de 2011

Compras Coletivas

As compras coletivas apareceram em meus e-mails a pouco tempo, após alguns amigos receberem ofertas até então inimaginaveis e replicarem as notícias para vários conhecidos.
Confesso que desconfiei bastante desta novidade, da sua veracidade, se o serviço seria bom, se haveria manutenção da qualidade apesar do valor com o descontão, até mais, se de fato seria entregue...
Bom, me parece que os serviços, sites e as negociações só aumentam!
Vou observar mais profundamente e checar os diferentes sites para compara-los e ver quais as melhores ofertas. Penso em resumir algumas boas e redivulgar. Gostaria de saber a opinião de quem já comprou, se foram bem atendidos, se o serviço era igual ao oferecido normalmente.